O A VOZ da CASA é um jornal eletrônico editado pela família Galvão de Avellar Pires em BOTUCATU, GUARATINGUETÁ e UBATUBA, com a finalidade de unir seus membros espalhados pelo Brasil e alguns países do mundo. Nosso slogan é "Trabalhando com Amor para Ver a Grande Família Unida".
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O orgulho que temos de ser nascidos no Brasil, nos levou a abrir uma outra página no You Tube chamada "NO CORAÇÃO DO BRASIL". Nela mostramos o que existe de mais bonito em nosso país: lindas paisagens, danças folclóricas, música, samba, carnaval, regiões turísticas, culinária, aves, peixes, animais, florestas, cachoeiras, rios gigantes. Tudo isso está no link:
De: ANA CAROLINA LEME - Cruzeiro (SP) - 15 de Março 2010.
Visita de Aécio Marcos, Maria e João Carlos à Família Leme, em Cruzeiro. Na foto, da esquerda para a direita: As gêmeas Ana Carolina e Ana Beatriz, Nilza, Aécio, Neuza, Maria, Lígia, Paulo Leme e João Carlos.
Fotos de Elisa Pontes, que Valéria Cristina publicou no Facebook.
André Galvão e Valéria Cristina convidaram a família de Soneca e Graça para partilharem uma macarronada. Fizeram isso num domingo, fotografaram e publicaram estas imagens para gáudio da Grande Família. Curta então aqui, o "espaguete do Soneca". Mama mia! Mama mia! Gli Spaghetti da Sonecchia!
Valéria, esposa do André Galvão Pontes, convidou Soneca, Graça e família para uma macorranada na casa deles. Esta é uma foto publicada por eles no Facebook da Valéria.
SENSACIONAL!!!
Aguardem um slide-show dessas imagens da super macarronada com um beijo de molho que fez até virar o zoínho do Soneca. É A FOTO DO FATO!
Enviou: Éric de Souza Avellar Pires - Seefeld - Áustria.
Você mora de aluguel? Se sente infeliz? Então talvez lhe conforte saber que existem pessoas em situação pior que a sua.
O pior inquilino é o espermatozóide. Mora com milhões de irmãos na casa do cacete. O apartamento é um ovo. O prédio é um saco. Os vizinhos da frente, uns pentelhos. O de traz, só faz merda. E o proprietário quando fica duro bota todo mundo pra fora.
Posso tentar escanear uma foto preta e branca do casamento deles, mas ainda não tenho a foto. Precisando de mais alguma coisa é só falar.
Foi uma comemoração simples, um almoço com os filhos (eu, Luísa e o Adriano) e respectivas famílias, além do irmão da minha mãe e sua esposa.
Estávamos todos muito felizes e minha mãe caprichou no bacalhau a Gomes de Sá. Meu pai recebeu todos com um cálice de vinho do Porto e após o almoço, junto com a torta que Adriano e Brianna trouxeram, estourou uma champagne para comemorar.
Agradeço a Deus por este momento tão feliz e que para nós filhos é tão importante. Meus pais realmente são exemplo de amor, companheirismo, tolerância, paciência e amizade.
Meu pai disse que o segredo do sucesso é a pirraça, mas isso é brincadeira dele. Na verdade eles se respeitam muito e nos ensinaram a respeitar a todos e seguir na vida sempre com retidão e honestidade. Ensinaram-nos a batalhar para conseguir as coisas e hoje, graças a Deus, somos independentes.
Com isso eles puderam voltar a vida de namorados, viajam, passeiam e vivem felizes a vida a dois. Fico muito orgulhosa desses 40 anos de casamento e se eu tivesse me dado conta da data com antecedência e não na véspera, teria organizado uma grande festa para eles. Um abraço.
Em forma de pequenas crônicas, muitas delas escritas de modo bem humorado, o autor relata na primeira parte do livro os episódios ligados à sua carreira como engenheiro aeronáutico e ao desenvolvimento das industrias aeronáuticas brasileiras, Neiva e Embraer.
Inicia o livro com episódios de sua infância e tempos de estudante no ITA, passando por seus estágios no exterior, até a sua mudança para o INPE, em 1986.
Na segunda parte, relata as peripécias decorrentes das ocasiões em que precisou aterrissar fora de pistas de pouso, pilotando planadores nas competições de vôo à vela que participou durante 40 anos.
"No dia seguinte, mais experiente, dei partida a 980 metros e rumei, sem tanta pressa e em direção à nuvem cumuliforme mais próxima do rumo.
Pude assim, de nuvem em nuvem, prosseguir por 55 Km quando acabei descendo para 250 metros sobre uma fazenda de café, com um campinho de futebol e um vasto terreiro cimentado, para o qual aproei o planador.
Só na perna do vento percebi que o terreiro era cheio de estacas finas (apoio para lona de proteção do café, em caso de chuva)!Minha única opção tornou-se pousar no campinho de futebol. Glissando abri os ineficientes freios aerodinâmicos do Grunau e passei por cima da trave, entre dois eucaliptos que ladeavam as marcas de "corner".
Toquei no meio de campo e, ao perceber que ia marcar um gol do outro lado, comandei um "cavalo de pau" na aeronave metendo a asa esquerda no chão! Wrummm! O Grunau rodopiou e a roda saiu levando com ela o assento e o fundo da cabine. Fiquei dentro da cabine, mas... sentado na grama do campinho!"
Para adquirir o livro "Vivências Aeronáuticas", entre no link:
COMO ADQUIRIR O livro "VIVÊNCIAS AERONÁUTICAS" de Francisco Leme Galvão, o Tio Chico? Estamos recebendo essas perguntas do povo. Então, é o seguinte, conforme explica o Chico: "Você deve entrar no link abaixo, cadastrar-se, dar o CEP (código postal para ver o preço do frete), colocar o livro no carrinho de compra e escolher a forma de pagamento.
O livro "Vivências Aeronáuticas" não é um livro técnico. É um livro de crônicas escrito "à la Galvão", ou seja, de forma alegre e bem-humorada, com aquele jeitão da nossa família comunicar suas histórias e casos acontecidos ("causos", como diz o caipira).
Por exemplo: Uma das crônicas conta que certo dia o Chico precisou fazer uma aterrissagem de emergência com seu planador. Só que caiu de ponta-cabeça dentro de uma plantação. A caipirada do sítio foi se aproximando para ver o que tinha acontecido ali e, como nunca tinham visto um planador (ainda mais de ponta-cabeça!...), ficaram com medo de se aproximar.
Foi quando, já desesperado, o Chico deu um urro lá de dentro da cabine: "Me ajuuuuuudem!" - A caipirada saiu correndo disparado, pensando que era algum E.T. querendo pegá-los. Esta é apenas uma amostra do "Vivências Aeronáuticas" e a frase "Aller aux vaches" (ir para as vacas) que eles usam nesse esporte, significa aterrissagem forçada (no campo, no meio das vacas).
Fazendas Recreio e Campo Alegre. Uma visita ao famoso Poço Verde.
Com muita saudade da infância e juventude passados nas fazendas, Aécio Marcos e Maria Helena convidaram Léo para ir com eles até Cruzeiro para visitar a cidadezinha de Pinheiros e as famosas fazendas de tios Lulo e Ciça: Palmeiras, Rio Claro, Recreio, Campo Alegre e, de quebra, a Vendinha do Zé Galvão e o famoso Poço Verde (onde a primolândia ia até lá a cavalo, nadava na água gelada da serra e fazia piquenique).
Caveiras no cemitério alertam para o futuro. Lá chegando, foi possível visitarmos apenas a igrejinha de Pinheiros, o cemitério onde estão sepultados os nossos mais queridos antepassados, ver pelo alto a casa da Tia Ciça e depois rumar em direção da Vendinha. No portão do cemitério havia duas caveiras com duas tíbias cruzadas (igual caveira de pirata), com os dizeres proféticos: "Eu era como tu és. Serás como eu sou" (uffs!... arrepiava até os pelos do saco...).
No Rio Claro não foi possível entrar e a Palmeiras já não existia mais. A casa grande foi demolida, nem as palmeiras imperiais lá estavam, com excessão de uma alquebrada e toda seca. Rumamos, então, em direção às fazendas Recreio, Campo Alegre e, no dia seguinte, em companhia da prima Cila Leme (irmã da Tia Lena), fomo matar a saudade do Poço Verde, re-encontrando-o no meio da mata.
Rever o Poço Verde foi uma emoção tão grande, mas tão grande, que o repórter, diante de todas aquelas cores e lembranças do lugar, esqueceu-se de ver onde punha os pés e escorregou feio numa rocha. Caiu e bateu a câmera de filmar (presente da Vó Leda...) com muita força na pedra. Não teve mais conserto.
Por sorte, tinhamos fotos e um pedacinho de filme do Poço Verde. A fita foi recuperada em grande parte e agora vocês poderão ver (editada mais uma vez e com muito melhor qualidade) todas essas saudosas imagens da nossa deliciosa visita que fizemos ao nosso passado. Isto aconteceu no ano de 2002, há 9 anos atrás.
O passado passou e foi muito gostoso. Estamos agora cuidando para fazer com que os dias de hoje nos tragam novas saudades e boas lembranças no dia de amanhã.
Em 2002, quando fizemos um vídeo mostrando a fazenda Recreio (dos nossos saudosos bons tempos) sendo desmantelada, suas imagens causaram muita dor e tristeza.
Jogamos o vídeo, então, numa caixa e nunca mais mexemos nele. Não quisemos mais divulgar tais imagens. Mas agora, com nove anos já passados, vendo que nossos parentes hoje têm sítios e fazendas muito mais bonitos, é hora de rever o filme.
Vamos tirá-lo da caixa e mostrar aos nossos descendentes como era uma das fazendas que tanto adorávamos nos reunir (veja a foto acima). Mas com uma condição: não vamos mais chorar o passado.
Vamos olhá-lo apenas com saudade. Saudade de um momento QUE JÁ PASSOU. Com a certeza de que o HOJE é, e já está sendo, MUITO MELHOR com nossos filhos e netos nos lugares onde moramos. Aguardem, pois o vídeo está sendo editado.
Acabamos de publicar no Facebook o vídeo "A Vendinha", realizado em 2002.
Agora, através do Google Earth, localizem (com boa nitidez) a Fazenda Rio Claro: 22 31' 52.83"S 44 50' 58.55"W
Localizem a cidade de Pinheiros (tem fotos do coreto).22 32' 06.48"...S 44 53' 14.37"W Localizem A Vendinha (na encruzilhada):22 31' 42.91"S 44 51' 25.88"W Localizem a Fazenda Palmeiras (onde nasceu a Marcinha): 22 31' 37.80"S 44 51' 48.38"W
Localizem a Fazenda Campo Alegre (de Ary José e Ana Cecília):22 30' 30.87"S 44 49' 46.23"W Localizem o Poço Verde (onde a primolândia ia nadar - foto acima):22 30' 10.45"S 44 49' 49.90"W
Localizem a Fazenda Recreio (Já não existe mais. Foi derrubada):22 30' 58.95"S 44 50' 44.29"W
Localizem o AÇUDE DO RECREIO! (Onde tinha guerra de bosta de vaca e namoro entre primos e primas):22 31' 01.63"S 44 50' 37.37"W
domingo, 6 de março de 2011
Na Rodovia Oswaldo Cruz (Taubaté - Ubatuba), o Cantinho da Pamonha.
Google Earth Co-ordinates: 23 16' 25.91"S 45 17' 08.49"W
PORTUGUÊS - ENGLISH - DEUTSCH:
Saci é um negrinho do folclore brasileiro. Ele tem apenas uma perna, fuma cachimbo e usa um barrete vermelho na cabeça. Vamos escrever mais sobre a história desSe personagem folclórico aqui mas, por enquanto, fiquem apenas com estas imagens que fizemos na estrada que vai de Ubatuba à Taubaté.
ENGLISH: Saci is a black boy of the Brazilian folklore. He has only one leg, smokes a pipe and wears a red cap on his head. We'll write more here about the history of this folklore character but, for now, stay with these images that we took on the road that goes from Ubatuba coast to Taubaté, in the valley.
DEUTSCH: Saci ist ein schwarzer Junge aus der brasilianischen Folklore. Er hat nur ein Bein, raucht Pfeife und trägt eine rote Mütze auf dem Kopf. Wir werden Sie hier mehr zu schreiben über die Geschichte dieser Folklore Charakter, aber für jetzt, bleiben mit diesen Bildern, die wir auf der Straße, die von Ubatuba Küste Taubaté geht im Paraíba Tal nahm.
De: Benedicta Alves de Souza Avellar Pires - Guaratinguetá (SP).
Você conhece esses ditados populares? "Esse menino não para quieto. Parece que tem bicho carpinteiro!" - Só que o correto mesmo é dizer: "Esse menino não para quieto. Parece que tem bicho no corpo inteiro!". É que, com o tempo, o povo foi modificando as palavras do ditado.
E este daqui? Quem já não recitou? "Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão..." Mas o certo é: "Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão". Outro: "Cor de burro quando foge". Não, não! O correto é: "Corro de burro quando foge". Outro adágio que todo mundo erra: "Quem tem boca vai à Roma". O certo é: "Quem tem boca vaia Roma" (isso mesmo, do verbo vaiar).
Quando alguém é muito parecido com outra pessoa, dizemos: "Ele é cuspido e escarrado com o pai". Não, não, não! O correto é: "Esculpido em carrara" (pois carrara é um tipo de mármore). Tal qual o outro, o sujeito foi esculpido em carrara (e não cuspido e escarrado, sô!). Este é mais comum: "Quem não tem cão, caça com gato". O correto é: "Quem não tem cão, caça como gato" (ou seja... sozinho!). Mas tem aqueles que, só para caçoar, dizem: "Quem não tem cão, caça com cachorro".
E então?... Vai dizer que VOCÊ falava corretamente algum desses? Heim? Heim? Heim?
De: Francisco Leme Galvão - S. José dos Campos (SP)
Anexo uma foto do mano José, que mostra bem como ele era dinâmico até mesmo depois dos 80. Tio Chico. urupema@directnet.com.br
Da Redação: José Leme Galvão faleceu aos 86 anos. Trabalhava diariamente e estava feliz por ter alcançado tal idade. Estava com um problema no coração, mas cuidava bem da saúde. O que ele (e ninguém) jamais esperou, é que um mosquito da dengue fosse picá-lo em sua chácara de Goiânia.
O corpo não resistiu mas, mesmo assim, Zé Galvão telefonou para os irmãos do hospital e também nos acordou às 7 horas da manhã, aqui em Ubatuba, para deixar um abraço, agradecer pela editoração que fizemos em seu livro "A Vendinha" e prometer que "ia sair de mais essa" (doença que o pegava).
Para a dor de todos nós isso não foi possível, e o maior "vozeirão" da família partiu. Sua memória será relembrada dia 30 de Abril, em Goiânia, no Centro Cultural Goiânia Ouro, onde "A VENDINHA" será lançada oficialmente por seus filhos, netos, bisnetos, noras e genros.
O A VOZ da CASA é um jornal eletrônico editado pela família Galvão de Avellar Pires em BOTUCATU, GUARATINGUETÁ e UBATUBA, com a finalidade de unir seus membros espalhados pelo Brasil e alguns países do mundo. Nosso slogan é "Trabalhando com Amor para Ver a Grande Família Unida".
